Segue a 7ª parte da relação dos 200 rocks nacionais, segundo os critérios de receptividade do público e relevância dentro do cenário musical.
121) SÉRGIO DIAS – TUDO FOI FEITO PELO SOL
A bem da verdade, esse álbum deveria ser creditado aos Mutantes, já
referenciado nessa relação com sua formação clássica. Desfalcado de seus
maiores nomes, Arnaldo Baptista e Rita Lee, a banda passou por uma mudança
radical sob o comando de Sérgio Dias, o integrante remanescente do trio
original, assumindo a virada progressiva. Creditado aos Mutantes, o álbum TUDO
FOI FEITO PELO SOL, além de Sérgio nas guitarras, tem a presença do prestigiado
pianista Túlio Mourão. O disco, desprezado como um trabalho menor do grupo
(desprovido de suas maiores estrelas), com o tempo adquiriu inesperado
prestígio, inclusive no exterior, ganhando a dimensão inimaginável de ser um
dos principais registros do rock brazuca de todos os tempos! A faixa-tema, de
quase 9 minutos, é de autoria de Sérgio.
122) LEONI – GAROTOS II - O OUTRO LADO
Baixista e principal compositor do Kid Abelha e frontman dos Heróis da
Resistência, Leoni foi autor (ou coautor) de grandes hits dos 2 grupos como
FIXAÇÃO, COMO EU QUERO, FÓRMULA DO AMOR, LÁGRIMAS E CHUVA, PINTURA ÍNTIMA, OS
OUTROS, DOUBLÉ DE CORPO, SÓ PRO MEU PRAZER. É dele também EXAGERADO, um dos
maiores sucessos de Cazuza. O artista carioca sustentou também carreira
individual com diversos álbuns, apenas um antes dos anos 2000 (o de 1993),
justamente o que revelou o maior sucesso de sua fase solo, GAROTOS II - O OUTRO
LADO, um soft rock que tocou ad nauseam nas FMs. Trata-se de uma
resposta masculina a Paula Toller (com quem foi casado), referente à canção
GAROTOS do repertório do Kid Abelha.
123)
VIMANA
– ZEBRA
Inacreditável banda de rock progressivo
que, em fases distintas, reuniu 3 monstros sagrados do BRock, pouco conhecidos
à época: Lulu Santos (vocal e guitarra), Ritchie (vocal e flauta) e Lobão
(bateria), chegando a contar brevemente com a colaboração de ninguém menos do
que Patrick Moraz, histórico tecladista do Yes, que intencionava mantê-la como
sua banda de apoio. O único registro fonográfico foi um compacto simples,
lançado pela Som Livre, trazendo de um lado, ZEBRA e do outro, MASQUERADE.
Chegaram a esboçar um álbum que não prosperou pois, além de divergências
internas, contaram com a má vontade da gravadora que não via potencial na
proposta, apesar de contarem com apreço de Nélson Motta que os considerava “um
dos melhores grupos de rock brasileiros”. Com a dissolução, os integrantes
partiram para bem sucedidas carreiras solo.
124) OS BRAZÕES – MÓDULO LUNAR
Os Brazões tornaram-se conhecidos por ser a banda de apoio a Gal Costa,
fase tropicalista. Lançaram um único álbum, em 1969, pela RGE (gravadora
encampada pela Som Livre) que se tornou cobiçado por colecionadores em vista de
o grupo ser apontado como um dos precursores do rock psicodélico nacional, o
que motivou o lançamento do trabalho em CD e a reedição em LP pela Polysom. Com
um repertório calcado em expoentes da MPB como Gil, Tom Zé e Jorge Ben, o grupo
agregava ritmos como o samba e o R&B. Destaque para duas faixas compostas
pela dupla Jards Macalé/Capinam: a consagrada GOTHAM CITY (participante do
Festival Internacional da Canção de 1969) e a lisérgica MÓDULO LUNAR.
125) GOLDEN BOYS – ALGUÉM NA MULTIDÃO
The Platters, épico grupo vocal americano, dos mega-hits ONLY YOU, SMOKE
GET IN YOUR EYES e THE GREAT PRETENDER, teve um digno congênere nacional. Os
afinadíssimos Golden Boys fizeram bastante sucesso na época da Jovem Guarda,
sobretudo com versões de BUS STOP dos Hollies (PENSANDO NELA) e MICHELLE dos
Beatles. Mas seu maior hit foi ALGUÉM NA MULTIDÃO de Rossini Pinto do álbum
homônimo (1966). Partiu deles a mais bela homenagem musical que a seleção
brasileira de futebol recebeu pela conquista do tricampeonato: SOU TRICAMPEÃO.
Com o fim da Jovem Guarda, foram requisitados por figurões da MPB. Vocalizaram
a canção MATANÇA DE PORCO, clássico instrumental do grupo Som Imaginário, ao
lado de Milton Nascimento, além de participarem de ANDANÇA (grande sucesso de
Beth Carvalho) e TERRA DE NINGUÉM (com Marcos Valle).
126) RENATO RUSSO – CATHEDRAL SONG
O artista carioca é relembrado como líder, cantor e principal compositor
do Legião Urbana. Sua carreira solo pouco se assemelha ao trabalho com o grupo
que formou em Brasília, consistindo de 4 álbuns: THE STONEWALL CELEBRATION
CONCERT (1994); EQUILÍBRIO DISTANTE (1995, com uma seleção bem pessoal de temas
italianos, onde se destacam 4 canções de Laura Pausini); O ÚLTIMO SOLO (álbum
póstumo de 1997 com gravações não aproveitadas nos 2 primeiros álbuns); e O
TROVADOR SOLITÁRIO (2008, acompanhado apenas de um violão com gravações
recuperadas a partir de fitas cassete). THE STONEWALL..., o mais elogiado dos 4,
cantado em inglês, traz um repertório eclético de vários standards com destaque
para CATHEDRAL SONG, original de Tanita Tikaram, gravada também por Zélia
Duncan.
127) SEX BEATLES – PÉSSIMA
Trata-se de uma quase despercebida banda carioca com trajetória
meteórica, tendo lançado apenas 2 álbuns, AUTOMOBILIA (1994) e MONDO PASSIONALE
(1995, com destaque para a faixa PÉSSIMA). Tornou-se posteriormente objeto de
interesse pela inesperada projeção de 3 de seus integrantes: Alvin L consagrou-se
um dos mais requisitados compositores da música pop (sobretudo pelo trabalho
junto ao Capital Inicial); a vocalista Cris Braun lançou-se na carreira solo,
lançando diversos álbuns e fazendo parceria com Paula Toller e George Israel
dentre outros; Dado-Villa Lobos do Legião que participou brevemente, usando
pseudônimo. A banda voltou a se reunir para gravar em 2022 um compacto com a
canção OUI, JE REGRETTE TOUT como resposta ao famoso tema de Edith Piaf, NON JE
REGRETTE RIEN.
128) MAR REVOLTO - CHÁXAXADO
O álbum de 1979 desse pouco conhecido conjunto de rock baiano é uma
preciosidade musical. O grupo, que chegou a contar entre seus integrantes com
ninguém menos do que Carlinhos Brown, então com 17 anos, era apreciado apenas
em Salvador com um repertório de rock recheado com percussão e ritmos baianos.
A faixa instrumental CHÁXAXADO lembra bastante os bons momentos d’A Cor do Som
e até Hermeto Pascoal. Em 2022, Brown reuniu seus antigos companheiros para
gravar o álbum CARLINHOS BROWN É MAR REVOLTO que conta com especialíssimas
participações da celebrada ex-vocalista do Nightwish Tarja Turunen, Rita Lee,
Jaques Morelenbaum e membros do Angra.
129) PREMÊ – SÃO PAULO, SÃO PAULO
O impagável Premeditando o Breque, mais tarde nomeado apenas Premê, foi
um dos maiores representantes da ‘vanguarda paulista’ (ao lado de Arrigo,
Itamar, grupo Rumo, Língua de Trapo etc.) na virada dos anos 70 para 80, com um
repertório de canções debochadas e inteligentes embaladas com MPB, rock e
chorinho em sofisticados arranjos. Tiveram toda sua obra lançada num box
patrocinado pelo SESC. Chegaram ao grande público através de SÃO PAULO, SÃO
PAULO (álbum QUASE LINDO, 1983). Ironicamente, a música foi eleita pelos
paulistanos a 2ª que melhor representa a cidade (atrás apenas de TREM DAS ONZE
de Adoniran e à frente de SAMPA de Caetano), já que se trata uma sátira jocosa
sobre a metrópole, inspirada em NEW YORK NEW YORK, conhecida canção
popularizada por Frank Sinatra.
130) MARCOS VALLE – MI HERMOZA
O músico, compositor e arranjador carioca, um dos ícones da bossa nova,
transitou ao longo de sua carreira, por diferentes ritmos, do baião ao jazz,
passando pelo samba, pop, funk, jingles e trilhas para a TV. O álbum VENTO SUL
marca sua fase ‘riponga’. Concebido quando se encontrava isolado com amigos em
Búzios para vivenciar novas sensações e ampliar suas possibilidades criativas,
o álbum flerta com o rock progressivo e a psicodelia, a começar pela figura
alucinante da capa, uma representação sua mergulhado num mar de estrelas. A
maioria das canções foi escrita com seu irmão e eterno parceiro Paulo César
Valle. Participam do disco 3 dos integrantes d’O Terço (Sérgio Hinds, Vinícius
Cantuária e César de Mercês) e 2 do Som Imaginário (Fredera e Robertinho Silva).
A faixa Mi Hermoza é um mergulho fundo no rock com um belo solo de guitarra.
131) BIXO DE SEDA – VÊNUS
Histórica banda gaúcha da primeira geração do rock, inspirada sobretudo
em grupos europeus progressivos e de rock básico. Lançaram um único LP, ESTAÇÃO
ELÉTRICA, pela gravadora Continental, editado em CD em 2002 pela Warner. Um de
seus integrantes, Zé Vicente, era filho de Leonel Brizola, à época exilado.
Entre as faixas, UM ABRAÇO EM BRIAN JONES demonstra seu apreço pelos Rolling
Stones. Na faixa de abertura, VÊNUS, revelam sua competência musical que,
segundo os fãs, era ainda superior nas apresentações ao vivo. A banda teve uma
fase anterior, chamada de Liverpool, tendo gravado um álbum com a maioria das
faixas de autoria dos importantes compositores gaúchos Hermes de Aquino (uma em
parceria com Tom Zé) e Carlinhos Hartlieb.
132) DEAD FISH – MODIFICAR
Uma das mais autênticas bandas da segunda safra do gênero punk/hardcore.
Ainda que fora do circuito SP/RJ (o grupo proveio de Vitória, ES), conseguiu
romper a barreira dos 10 mil discos vendidos, atuando de forma independente. É
conhecido por sua intransigente postura engajada. "Sou da escola do João
Gordo (Ratos de Porão), do Redson (Cólera) e do Jello Biafra (Dead Kennedys). A
minha estética além de ser barulhenta é contestadora, de levar as pessoas a
refletirem. É nosso trabalho contestar o fascismo”, afirmou o vocalista Rodrigo
Lima. Em MODIFICAR, faixa do álbum SONHO MÉDIO (1999), o grupo manifesta a
desilusão pelo fato de as mudanças no país após a redemocratização não terem
levado à melhora das condições de vida da população. A partir dos anos 2000,
saíram do circuito independente, assinaram com a gravadora Deck e ampliaram seu
público.
133) OS MULHERES NEGRAS – XAROPE, A LEVADA
A ‘terceira menor big band do mundo’ era como a dupla costumava se
proclamar. De fato, nada neles fazia sentido, a começar pelo nome Os Mulheres
Negras formado por 2 homens brancos, o multiinstrumentista André Abujamra,
(filho do diretor teatral e apresentador Antônio Abujamra) e o saxofonista
Maurício Pereira. Em seus 2 álbuns gravados pela Warner, MÚSICA SERVE PRA ISSO
(1990) e MÚSICA E CIÊNCIA (1988) que inclui a faixa XAROPE, A LEVADA, trouxeram o absurdo às últimas consequências a começar pelo
repertório que, em meio a composições próprias, inclui irreconhecíveis versões
de SUMMERTIME (Gershwin), SÓ QUERO UM XODÓ (Dominguinhos), YELLOW SUBMARINE
(Beatles) e SAMBA DO AVIÃO (Jobim).
134) FRENÉTICAS – PERIGOSA
Os anos 70 assistiram ao declínio do
rock clássico e à explosão da disco music. representada por artistas como Donna
Summer, KC & Sunshine Band, Chic e Village People. No Brasil, o maior
expoente foram as Frenéticas. Convidadas pelo compositor e produtor Nelson
Motta para se apresentar na Frenetic Dancin’ Days no RJ, o grupo feminino
estourou e seu álbum de estreia (1977) vendeu meio milhão de cópias agregando
ao gênero brasilidade e irreverência. A faixa de abertura foi PERIGOSA, rock
composto por Rita Lee e Roberto de Carvalho em parceria com Nelson que também
assina DANCIN’ DAYS, outro hit. Gonzaguinha entrou com A FELICIDADE BATE A SUA
PORTA e O PRETO QUE SATISFAZ (abertura da novela Feijão Maravilha). Outro rock
a destacar foi VOCÊ ESCOLHEU ERRADO SEU SUPER HERÓI de Aguillar e a Banda
Performática.
135)
ASDRÚBAL
TROUXE O TROMBONE – BLUES DE PASSAGEM
Na verdade, não se trata propriamente de um grupo musical mas uma trupe carioca que incluía Regina Casé, Luiz Fernando Guimarães, Evandro Mesquita e o diretor Hamilton Vaz Pereira que revolucionou a cena teatral brasileira. O grupo transgressor teve também influência em programas de humor besteirol como TV Pirata e Casseta & Planeta. Espetáculos como A Farra Da Terra (que nomeou o álbum) e Trate-me Leão misturavam rock com poesia e as canções foram reunidas num álbum lançado pela Universal e apadrinhado por Caetano Veloso (1983). A maioria das faixas foi composta por Péricles Cavalcanti como a faixa BLUES DE PASSAGEM. O disco traz nas guitarras Pedro Luís, líder da banda A Parede.
136) INIMIGOS DO REI – UMA BARATA CHAMADA KAFKA
Irreverente banda carioca (dissidente do elogiado grupo Garganta Profunda)
que alcançou grande sucesso (100 mil cópias vendidas) com seu álbum de estreia
de 1989 que emplacou 2 hits radiofônicos: ADELAIDE, uma versão de YOU’LL BE
ILLIN’ do grupo americano de hip hop Run DMC e UMA BARATA CHAMADA KAFKA, referente
à obra A Metamorfose do escritor tcheco. O álbum contou com a participação,
dentre outros, do guitarrista André Abujamra, do percussionista Marcos Susano e
do guitarrista argentino Torcuato Mariano que produziu o disco. O grupo arejou
o rock com letras mordazes e inteligentes jogos de palavras. A banda sofreu forte
revés com a saída de Paulinho Moska, principal compositor, que partiu para uma
bem sucedida carreira solo.
137) HERBERT VIANNA – MR SCARECROW
O genial vocalista e guitarrista em sua carreira solo desenvolveu um
estilo bem diferente daquele presente nos álbuns dos Paralamas, que simultaneamente
liderou. Após 2 álbuns com pequena repercussão, o artista paraibano partiu para
um ambicioso projeto com O SOM DO SIM (2000), disco dedicado às mulheres,
convidando para tanto um eclético time de acompanhantes femininas com quem
cantou em dueto: Fernanda Abreu, Sandra de Sá, Zélia Duncan, Nana Caymmi,
Fernanda Takai, Daúde e Cássia Eller, com quem dividiu o blues MR SCARECROW
cantado em inglês, além de contar o invejável plantel de músicos que inclui
Eumir Deodato, Marcos Valle e Moreno Veloso. Há até uma versão de IN BETWEEN
DAYS, do Cure. Esse magnífico álbum foi o último antes do trágico acidente
aéreo que retirou parte de suas funções vitais. Cássia, logo depois, morreria de
enfarto.
138) EGBERTO GISMONTI – JARDIM DOS PRAZERES
Egberto Gismonti rock?! Obviamente o genial músico e compositor e
eventualmente cantor mineiro está muito mais para o jazz, flertando vez ou
outra com o jazz-rock à la John McLaughlin. Mas não há como negar que, em
alguns momentos de sua carreira, o multiinstrumentista mineiro resvalou no rock
progressivo, especialmente nos álbuns ACADEMIA DE DANÇAS (1974) e CORAÇÕES
FUTURISTAS (1976), talvez influenciado pelo Clube da Esquina, sobretudo pelo
Som Imaginário que aliás teve dois de seus integrantes participando dos álbuns:
Luiz Alves, no baixo e Robertinho Silva na percussão. O exemplo mais
contundente é JARDIM DOS PRAZERES, impressionante faixa do primeiro. Esses 2
trabalhos marcam uma nova fase na carreira do músico, cujas obras tornam-se
cada vez mais complexas e audaciosas.
139) CIDADÃO QUEM – DIA ESPECIAL
Essa banda gaúcha (com nome inspirado no clássico filme de Orson Welles,
“Cidadão Kane”), venerada por seus conterrâneos, não teve o mesmo
reconhecimento no resto do país. O frontman Duca Leindecker também participou
ao lado de Humberto Gessinger (Engenheiros do Hawaii) do projeto Pouca Vogal,
(nome decorrente do excesso de consoantes dos sobrenomes alemães da dupla). É
famoso também por ser escritor de sucesso e por ter-se casado com a ex-deputada
Manuela D’Ávila. Do 3º álbum, SPERMATOZOON (1998), saiu um dos maiores sucessos
o grupo, DIA ESPECIAL, que fez ainda mais sucesso com Tiago Iorc. A banda
sofreu uma severa baixa, com a morte dos outros 2 membros originais, o
baterista Cau Hafner (morto em um desastre de paraquedas) e do baixista
Luciano, irmão de Duca, motivando o fim das atividades.
140) CATEDRAL – EU QUERO SOL NESSE JARDIM
A banda de Nilópolis, RJ, tem 2 características que a tornam singular
perante outros nomes de importância no rock brazuca: a primeira é a espantosa
semelhante do timbre de voz do vocalista Kim com Renato Russo, o que aliás,
provocou rusgas com Marcelo Bonfá do Legião Urbana. A segunda é que suas
canções abordam prioritariamente temáticas cristãs. A excessiva (e malquista)
identificação da banda com o chamado ‘rock gospel’ motivou sua ‘conversão’ para
o dito ‘mercado secular’ com temas mais amplos, com a intenção de diversificar
seu público, motivando a assinatura de um contrato com a Warner que gerou 3
álbuns, o primeiro dos quais, PARA TODO MUNDO (1999) produziu o hit EU QUERO
SOL NESSE JARDIM.
https://oquedemimsoueu.blogspot.com/2024/11/rock-brasil-os-200-maiores-rocks.html
OS 100 MAIORES ROCKS
NACIONAIS DO SÉCULO XX:
https://oquedemimsoueu.blogspot.com/2020/08/rock-brasil-os-100-maiores-rocks-do.html
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