sábado, 3 de agosto de 2024

OS 300 MAIORES ROCKS DO SÉCULO XX (13ª PARTE)

 A seguir, a 13ª parte dos 300 maiores rocks do Século XX, considerando-se apenas canções do período de 1963 a 2000 e com cada intérprete com direito a uma canção.

 

241) CAROLE KING – IT´S TOO LATE

O álbum TAPESTRY (1971) da cantora e pianista norte-americana foi um dos mais retumbantes da história, liderando por nada menos do que 15 semanas a lista da Billboard e aí permanecendo por mais de 6 anos, só perdendo em permanência para DARK SIDE OF THE MOON do Pink Floyd. O álbum, que recebeu rasgados elogios da crítica, só contém faixas de autoria própria (algumas em parceria) como IT´S TOO LATE e YOU’VE GOT A FRIEND (gravada também por James Taylor, fez tanto sucesso quanto), reafirmando seu pródigo dote de compositora. Até os Beatles se renderam a seu talento, incluindo-a em seu seleto repertório com CHAINS e o Grand Funk deve a ela seu maior hit, LOCOMOTION. Seus soft rocks e seu ativismo ambiental serviram de inspiração para o movimento hippie e deram um toque de sensibilidade a um meio essencialmente masculino.

 

242) ELVIS COSTELLO – ALISON

O cantor e compositor britânico é uma das figuras mais excêntricas do rock, a começar por sua aparência física à la Buddy Holly, identificado por seus óculos de grossas armações e suas roupas extravagantes. Explorou diversos ritmos, do rockabilly ao country. Casado com a cantora de jazz Diana Krall, tornou-se mundialmente conhecido ao gravar SHE, o famoso tema de Charles Aznavour, para o filme NOTTING HILL. Estabeleceu inusitadas parcerias como a com o maestro Burt Bacharach que resultou no álbum PAINTED FROM MEMORY e com o beatle Paul McCartney com quem compôs diversas canções. Esse currículo parece não condizer com seus primórdios, quando esteve associado ao punk e à new wave, ainda que se distinguisse por suas letras inteligentes e sarcásticas. A balada ALISON pertence a seu debut álbum MY AIM IS TRUE (1977), bastante enaltecido pelos críticos e gravado antes de formar a banda The Attractions que acompanhou sua carreira.

 

243) JOHN MAYALL & BLUESBREAKERS – STEPPIN’ OUT

A banda Bluesbreakers comandada pelo guitarrista, tecladista e gaitista inglês John Mayall foi uma verdadeira escola para músicos que se projetaram no campo do blues-rock como Eric Clapton, Jack Bruce, Peter Green (Fleetwood Mac) e Mick Taylor (Rolling Stones). Clapton, que abandonara os Yardbirds insatisfeito com a virada do grupo para o pop, ingressou como guitarrista principal, gerando o histórico álbum BLUESBREAKERS – JOHN MAYALL WITH ERIC CLAPTON (1966), voltado para standards de blues, além de 5 composições de Mayall, uma em parceria com Clapton. A união entre os dois monstros sagrados durou apenas esse álbum pois Clapton e Jack Bruce partiram para formar o Cream. A instrumental STEPPIN’ OUT, faixa de autoria do bluesman Memphis Slim foi posteriormente incorporada ao repertório do Cream uma vez que se prestava a improvisações estendidas de Clapton ao vivo.

 

244) TORI AMOS – CRUCIFY

A cantora, compositora e pianista americana recusou-se a usar seu talento para obter popularidade. Adotou uma linha mais próxima à de Kate Bush, com canções intimistas que tratam de sexualidade, religião e tragédias pessoais. Após uma estreia desastrosa com o álbum Y KANT TORI READ (1988) que vendeu só 10 mil discos (que se tornaram relíquias com o estouro posterior da artista), lançou LITTLE EARTHQUAKES (1992), que chegou às 5 milhões de cópias, número que não conseguiu igualar em nenhum de seus trabalhos posteriores. O êxito do álbum surpreendeu já que as canções introspectivas e confessionais tratam de temas pessoais como os traumas por um estupro de que foi vítima. A faixa CRUCIFY é um grito de revolta contra a expiação religiosa (ela foi filha de um pastor). O álbum seguinte, o também elogiado UNDER THE PINK (1994), revelou seu segundo maior sucesso, CORNFLAKE GIRL.

 

245) JACKSON BROWNE – RUNNING ON EMPTY

O cantor e compositor teuto-americano (nascido na Alemanha, veio aos 3 anos para Los Angeles) conservou por décadas sua integridade não apenas musicalmente, mas em sua permanente luta por melhorar o mundo. Suas canções que abrangem o rock, o folk e o country refletem angústias pessoais e preocupações sociais e ambientais, tendo sido gravadas por Joan Baez, Joni Mitchell, Eagles, Linda Ronstadt, Gregg Allman, Byrds e pela cantora Nico, com quem, adolescente, teve um affair. Após breve passagem pelo Nitty Gritty Dirt Band, iniciou carreira solo, vendendo perto de 20 milhões de álbuns, 90% nos EUA. RUNNING ON EMPTY é um hino de louvor pela liberdade da vida ‘on the road’. A canção nomeou também o álbum ao vivo em que consta (1977) que permaneceu um ano na lista da Billboard. Foi usada no filme Forest Gump quando o personagem corre sem destino pelas estradas dos EUA.

 

246) STONE ROSES – I WANNA BE ADORED

A revista NME apontou-o como “o melhor disco britânico de todos os tempos”, à frente dos Beatles. Exageros à parte, o 1º álbum dos Stone Roses de 1989 (cuja faixa de abertura é I WANNA BE ADORED) representou um salto evolutivo inequívoco. O grupo inglês que esteve na linha de frente do chamado ‘Madchester’, um movimento de renovação musical ocorrido em Manchester de onde provieram, nasceu da parceria entre o vocalista Ian Brown e o guitarrista John Squire. Seu som que mistura guitarras com batidas dançantes sob influência das raves, então em moda, abriu caminho para a chamada britpop que revelou bandas como o Oasis e o Verve. Após um jejum de 5 anos, lançaram o 2º álbum, SECOND COMING, em que tentaram novas sonoridades e um som mais pesado, mas sem repetir o êxito, levando o grupo à dissolução em meio a desavenças internas.

 

247) ROGER WATERS – MOTHER

Com a dissolução do Pink Floyd, o baixista Roger Waters (que já vinha tocando uma carreira solo) dedicou-se a promover um evento grandiloquente em homenagem à queda do muro entre as duas Alemanhas, que resultou no álbum THE WALL LIVE IN BERLIN (1990). Foram recriadas as faixas, quase todas compostas por Waters, do icônico THE WALL (1979), o disco duplo mais vendido de todos os tempos. O show reuniu 350 mil pessoas (fora as milhões que presenciaram a turnê pelo mundo). Para tanto, convocou-se um invejável plantel de artistas que incluiu Sinead O’Connor, Cyndi Lauper, Joni Mitchell, Marianne Faithfull, Van Morrison, Scorpions, The Band, Bryan Adams, Ute Lemper, Thomas Dolby, os atores Albert Finney e Tim Currey afora uma competente banda de apoio. A faixa MOTHER foi interpretada em conjunto com Sinead O’Connor.

 

248) SPANDAU BALLET – TRUE

Embora não tenha alcançado o mesmo patamar do congênere Duran Duran, a banda ‘new romantic’ londrina vendeu 25 milhões de discos, emplacou 8 álbuns entre os 10 mais vendidos do Reino Unido e conseguiu o feito nada desprezível de cravar uma das canções mais executadas no rádio de todos os tempos. No Brasil não foi diferente, com direito até a fazer parte de trilha de novela. TRUE, composta pelo guitarrista Gary Kemp, ao que consta, face a amor não correspondido pela vocalista da banda Altered Images, puxou as vendas do álbum homônimo que integra (1983). Contra as acusações de som açucarado, evocam além da profundidade da letra, a inspiração soul atestada pela citação a Marvin Gaye, o elegante arranjo que inclui um solo de sax e as fontes originais que beberam, do punk ao glam de Bowie.

 

249) EUROPE – THE FINAL COUNTDOWN

Grupos suecos têm uma capacidade insuperável em produzir canções grudentas: DANCIN QUEEN (Abba), IT MUST BEEN LOVE (Roxette), ALL THAT SHE WANTS (Ace of Base), LOVEFOOL (Cardigans) e naturalmente THE FINAL COUNTDOWN (Europe). Apesar da má vontade de alguns críticos, a canção se tornou um verdadeiro hino de rock oitentista, não por um riff de guitarra, mas pelo teclado de abertura, o que aliás provocou insatisfação do guitarrista John Norum que, por essa razão, abandonou a banda. Presente no álbum homônimo de 1986 (que continha um outro grande hit, CARRIE), tirou o grupo nórdico do seu nicho e o lançou para o mundo, alcançando o topo da parada em nada menos do que 25 países. Caracterizado como hard rock sinfônico, o grupo não via potencial na faixa, só aceitando a ideia de priorizá-la por insistência da gravadora.

 

250) DOOBIE BROTHERS – LISTEN TO THE MUSIC

Essa canção alto astral, pertencente a TOLOUSE STREET (1972), 2º álbum dos Doobies, tornou-se sua marca registrada e até hoje presença constante no dial. A banda americana permaneceu em evidência durante a década de 70, comandada pelo guitarrista e vocalista Pat Simmons, o único a aparecer em todos seus 14 álbuns, emplacando hits como LONG TRAIN RUNNIN’ e CHINA GROVE. No início, flertou com rock, country, folk e até gospel. A partir de 1974, com o ingresso, quase ao acaso, de Michael McDonnald, recrutado do Steely Dan em princípio apenas para tapar o buraco durante uma turnê, houve um significativo refinamento de estilo, passando a incorporar jazz e soul. A nova fase foi coroada com MINUTE BY MINUTE (1978), o álbum de maior impacto de crítica e público (liderou por 5 semanas a lista da Billboard, aí permanecendo por 2 anos), puxado pelo hit WHAT A FOOL BELIEVES.

 

251) TANGERINE DREAM – PHAEDRA

O grupo alemão comandado pelo tecladista Edgar Froese nasceu inspirado na fase doidona do Pink Floyd de Syd Barrett. A partir de 1973, radicalizou seu experimentalismo, lançando álbuns quase que exclusivamente instrumentais com longas suítes futuristas com o uso intensivo de sintetizadores. Ao lado dos também alemães Kraftwerk, Can e Amon Düül, alinha-se como representante do ‘krautrock’ (‘rock chucrute’), nome pejorativo do gênero que inspirou desde a trilogia germânica de David Bowie, o synth-pop, o pós punk e o rock alternativo até a new age e artistas como Brian Eno, Jean Michel Jarre e Vangelis. Mais recentemente, musicou filmes como “Gente Diferente” de Konchalovsky, “Comboio do Medo” de William Friedkin e “A Lenda” de Ridley Scott.  PHAEDRA (1974) é seu disco de maior repercussão, chegando a figurar entre os mais vendidos na Inglaterra e na Austrália.

 

252) MORPHINE – BUENA

Como definir uma banda de rock que abdica da guitarra elétrica? O som do power trio de Boston limitava-se ao trinômio baixo-sax-bateria, o que lhes dá uma sonoridade totalmente idiossincrática, minimalista ou ‘Low Rock’. A proeminência do sax faz com que, para alguns, o som soe como jazz. O genial Mark Sandman, líder, compositor, baixista e vocalista, com sua peculiar voz rouca, morreu de enfarte fulminante em pleno palco durante uma apresentação na Itália, levando à dissolução do grupo com futuro tão promissor. O álbum póstumo NIGHT (2000), considerado pela crítica o mais apurado, diferencia-se dos demais pela ampliação no uso instrumentos. Ao total, foram 5 álbuns, uma coletânea de lados B e um ao vivo. A música que melhor os representa, BUENA, é faixa de CURE FOR PAIN (1993), o mais vendido.

 

253) STEVE MILLER BAND – ABRACADABRA

A banda de San Francisco começou sendo Steve Miller Blues Band, centrada num repertório de blues-rock. Seu fundador, o guitarrista, vocalista e único membro permanente, Steve Miller, proveio dum ambiente onde tinha contato com lendas do blues e do jazz. Com a finalidade de ampliar seu público, excluíram o ‘blues’ do nome (por sugestão, ao que consta, de George Martin, produtor musical dos Beatles), com o grupo passando a focar no pop-rock mais comercial, o que os levou a alcançar sucesso de vendas ao custo de perderam apoio dos críticos, a partir do álbum THE JOKER (1973), com vários singles atingindo os primeiros postos. É o caso de THE JOKER, FLY LIKE AN EAGLE e ABRACADABRA, este último do álbum homônimo (1982), seu último grande êxito.

 

254) QUIET RIOT – METAL HEALTH

A banda americana tornou-se relevante por 2 razões: 1) foi fundada pelo lendário guitarrista Randy Rhoads, o qual se tornou reverenciado por sua posterior parceria com Ozzy Osbourne. 2) foi a 1ª a atingir a liderança da Billboard com um álbum de heavy metal, METAL HEALTH de 1983 (já sem a presença de Rhoads que morrera num desastre aéreo aos 25 anos), puxado pela faixa-tema e pelo cover de CUM ON FEEL THE NOIZE do Slade, até então pouco conhecido nos EUA. A trajetória do grupo foi bastante irregular. Após 2 álbuns iniciais lançados apenas no Japão, alcançaram com METAL HEALTH enorme sucesso nos EUA, mas quase nada no exterior. CONDITION CRITICAL (1984), a seguir, foi pior na América, mas teve algum êxito fora. A partir daí, o QR entrou em acentuado declínio, até ser dissolvido em 1989. Voltando às atividades anos depois, não conseguiu reviver os tempos áureos.

 

255) TURTLES – HAPPY TOGETHER

Essa canção, um dos maiores hits dos anos 60, catapultou para a fama essa banda californiana que parecia apenas mais uma das de surf rock a se contrapor à ‘invasão britânica’ liderada pelos Beatles. Batizaram a banda como Tyrtles, inspirados por seus ídolos Byrds, (com o ‘y’ intruso) e como eles, destacaram-se com uma composição de Bob Dylan. O pulo do gato veio com o single HAPPY TOGETHER que alcançou sucesso arrasador, precedendo o LP homônimo em que foi incluída (1967). A música, uma das mais executadas de todos os tempos nas rádios norte-americanas, mostrou-se atemporal, aparecendo frequentemente em filmes, séries e comerciais de TV. Após a dissolução da banda, os antigos integrantes permaneceram em atividade, colaborando com astros como Frank Zappa, Jefferson Airplane, CSN&Y, Nilsson e The Monkees.

 

256) FLAMING LIPS – RACE FOR THE PRIZE

A banda psicodélica, provinda da pequena Oklahoma, parecia ter uma vocação para permanecer no restrito nicho universitário/alternativo/indie. Até que após vários anos vinculados a uma gravadora independente, assinaram com a Warner que lhes deu suporte técnico e financeiro para bancar suas estrepolias sonoras. SOFT BULLETIN (1999), escolhido o álbum do ano pela NME, que o colocou no mesmo nível do célebre PET SOUNDS, a obra-prima dos Beach Boys, devido a seus arranjos orquestrais esmerados com destaque para RACE FOR THE PRIZE, faixa de abertura. Em 2002, viriam a lançar um outro álbum igualmente aclamado, YOSHIMI BATLES THE PINK ROBOTS.

 

257) MOTT THE HOOPLE – ALL THE YOUNG DUDES

A banda britânica, comandada pelo vocalista e instrumentista Ian Hunter, com uma mistura de folk dylanesco e progressivo, estava fadada a ter breve existência pois, apesar do público fiel e shows concorridos, as vendas de seus 4 álbuns (de 1969 a 1971) foram decepcionantes, o que os levou à decisão de encerrar as atividades. Até que a intervenção de um ardoroso fã, um tal de David Bowie, reverteu a situação. Ao saber das intenções do grupo, o Camaleão prontificou-se a produzir seu próximo álbum, participar no sax e nos vocais de apoio e ainda oferecer sua composição ALL THE YOUNG DUDES, que deu nome ao álbum (1972), vindo a se tornar o grande sucesso do grupo. Os 3 álbuns seguintes, (1973/74) consolidaram a boa fase. Todavia, conflitos internos acabaram por dissolver o grupo.

 

258) WHITE STRIPES – HELLO OPERATOR

Assim como aos Strokes, cabe aos White Stripes o mérito de redimir o rock em meio à crise do ritmo nesse início de século. No caso dessa banda de Detroit, inspirada no Led Zeppelin, revitalizou o blues, abrindo espaço para standards do gênero no álbum de estreia de 1999. A ‘banda’ na verdade é o casal White (que aliás, se divorciou em plena fase de sucesso): Jack nas guitarras, teclado e vocalização e Meg na bateria e vocais adicionais. Além do minimalismo da instrumentação onde não há sequer espaço para um baixo, outra característica do duo é a estética das capas calcada no uso do vermelho, branco e preto.  Os álbuns lançados a partir de 2001 são os mais conhecidos, em especial ELEPHANT (2003), o de maior êxito. HELLO OPERATOR é faixa do 2º álbum, DE STIJL (2000), nome inspirado no movimento artístico holandês do começo do século XX.

 

259) SPENCER DAVIS GROUP – I’M A MAN

Apesar dessa banda britânica de rock e R&B ser comandada pelo guitarrista Spencer Davis, o nome de maior projeção foi o do guitarrista, tecladista e vocalista Steve Winwood que viria integrar 2 bandas históricas, o Traffic e o Blind Faith, antes de se aventurar em carreira solo. Foi recrutado quando tinha apenas 14 anos, junto com o irmão Muff, e acabou se projetando por sua voz ‘de negro’. O grupo foi representante da ‘invasão britânica’ dos anos 60, liderada por Beatles e Stones. Tiveram maior sucesso com singles, conseguindo emplacar 3 entre os mais vendidos, todos com Steve como vocalista, KEEP ON RUNNING, GIMME SOME LOVIN’ e I’M A MAN, este presente na coletânea homônima (1967), lançada apenas na América. I’M A MAN voltou à baila, ao ser regravada pelo grupo Chicago em seu álbum de estreia (1969).

 

260) BELLE & SEBASTIAN – EXPECTATIONS

Um grupo de amigos ligados em música reuniu algumas demos para um disco. Nascia essa banda escocesa com nome extraído de um romance francês. As mil cópias em vinil do álbum evaporarem, chegando a ser comercializadas por uma fortuna, antes da reedição. A maior parte de sua obra é do século XXI, porém a nata provém da 2ª metade dos 90’s, quando tiveram 4 álbuns e 4 EP’s lançados (inclusive no Brasil, pela gravadora Trama), sempre embalados em capas monocromáticas. Receberam propostas das majors, mas preferiram manter-se no circuito independente, até desaguar na Rough Trade. Inspirando-se em artistas como The Smiths e Nick Drake, suas canções melancólicas eivadas de lirismo abordam dramas existenciais. Do disco inicial, TIGERMILK (1996), EXPECTATIONS integrou a trilha do filme Juno. 






Confira os 100 maiores rocks:

http://oquedemimsoueu.blogspot.com/2020/06/os-100-maiores-rocks-do-seculo-xx-1a.html

Confira os 200 maiores rocks:

https://oquedemimsoueu.blogspot.com/2021/12/os-200-maiores-rocks-do-seculo-xx-6.html

Confira os 300 maiores rocks

https://oquedemimsoueu.blogspot.com/2024/07/os-300-maiores-rocks-do-seculo-xx-11.html

 

 

 


Nenhum comentário: