quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

OS 200 MAIORES ROCKS DO SÉCULO XX (9ª PARTE)

 Segue a continuação do levantamento dos principais rocks do século XX, segundo dois aspectos: 1) receptividade do público traduzida por vendas e execução nas rádios; 2) relevância dentro do cenário musical.

A seguir, a 9ª parte da lista, por ordem crescente:

 

 161) TELEVISION – MARQUEE MOON

MARQUEE MOON (1977) é um dos discos de rock mais influentes dos anos 70. Responsável pela joia rara, o grupo nova-iorquino Television (liderado pelo vocalista e guitarrista Tom Verlaine), é normalmente classificado como punk, rótulo rejeitado pelo grupo que tem um som, embora calcado na predominância da guitarra elétrica, mais elaborado, com canções complexas e extensas, como a faixa-título (de mais de 10 minutos). O grupo viria a lançar um segundo disco, o também elogiado ADVENTURE (1978), antes de se recolher, voltando a se reunir 14 anos depois para gravar o álbum TELEVISION e voltar a sumir do mapa.

 

162) MIKE OLDFIELD – TUBULAR BELLS PART ONE

Rotulado de ‘banda de um homem só’, esse multi-instrumentista inglês ficou marcado pelo clássico TUBULAR BELLS (1973), seu primeiro e definitivo disco quando tinha apenas 20 anos de idade, em que executa todos os instrumentos, embora seu forte fosse o violão e a guitarra. O disco ficou ainda mais conhecido por ter tido sua introdução utilizada no filme “O Exorcista”. De assustador, porém, o álbum só tem o número de cópias vendidas: 15 milhões, cifra inusual tratando-se de música exclusivamente instrumental esticada em duas longas faixas (uma para cada lado da bolacha). Sua irmã, Sally Oldfield (conhecida pelo mega-hit MIRRORS), fez os backing vocals. Mike viria a lançar outros trabalhos na linha de world music, eletrônica e folk que não alcançaram repercussão popular, mas tornaram-se reverenciados pela tribo progressiva.

 

163) LOVE – ALONG AGAIN OR

Praticamente desconhecida do grande público, esta banda originária de Los Angeles é aclamada como uma das mais importantes dos anos 60, tendo influenciado, dentre outros, os Rolling Stones e os Doors. Seu álbum FOREVER CHANCES (1967) é reconhecido como um marco no rock psicodélico e é referenciado pelas revistas especializadas como um dos melhores da história do rock. O trabalho recebeu um esmerado arranjo instrumental que subverteu os padrões utilizados pelos conjuntos de gênero. Não obstante, teve fraco desempenho comercial, alcançando melhor resultado no Reino Unido do que nos EUA. Atribui-se isso, além de a obra fugir dos padrões radiofônicos aceitos, ao fato de seu líder e mentor, o cantor e multi-instrumentista Arthur Lee, ser arredio a shows e aparições públicas, o que prejudicou a divulgação do trabalho.

 

164) PIL – RISE

Public Image Ltd. que também atende por PIL foi a banda inglesa formada por Johnny Lydon, o polêmico Johnny ‘Rotten’, uma das figuras mais emblemáticas do rock, após sua saída do Sex Pistols. O som adotado fugiu do estereótipo punk de sua banda anterior e introduziu novos ritmos como o reggae. O grande sucesso, RISE, canção anti-apartheid, aparece no disco ALBUM (1986). Para realizá-lo, Lyndon, instruído pelo baixista e colaborador Bill Lasswell, mago da produção (e co-autor da música), convocou um inacreditável time de instrumentistas: o guitarrista Steve Vai, o tecladista Ryuichi Sakamoto, o baterista Ginger Baker (ex-Cream), o virtuoso violinista de jazz L Shankar, o baixista Jonas Hellborg (ex-Mahavishnu Orchestra) e o baterista Tony Williams que integrou a banda de Miles Davis. RISE recebeu um cover do Legião Urbana em seu disco ACÚSTICO MTV.

 

165) TOM PETTY – I WON´T BACK DOWN

Além da carreira solo, o cantor, compositor e guitarrista atuou como líder da banda Heartbreakers tornando-se um dos mais bem sucedidos astros da música, tendo vendido, ao longo de sua carreira, mais de 80 milhões de álbuns. I WON`T BACK DOWN faz parte de FULL MOON FEVER (1989), o primeiro álbum após sua separação dos companheiros da banda de apoio que, no entanto, aparecem aqui como coadjuvantes. Colaboram também os colegas do super-grupo Travelling Wilburys, George Harrison, Roy Orbison e Jeff Lynne (do ELO), este último co-autor da faixa. George participa com a guitarra e nos backing vocals e  Ringo Starr deu uma canja  na bateria (apenas no clipe). O álbum traz outro grande hit, FREE FALLIN´ (igualmente parceria com Lynne).

 

166) JAM – TOWN CALLED MALICE

O britânico Paul Weller teve tripla importância para o rock: como fundador e líder da banda punk The Jam, como membro da dupla Style Council e em sua carreira solo. São fases bem delimitadas que mostram facetas distintas desse músico inquieto e altamente engajado politicamente. No Jam, já dava sinais do interesse incomum por cultura refinada, jazz e soul music e queria ampliar os horizontes de sua música. Essa variedade de influências estilísticas já transparecia no som do grupo que, em seu derradeiro álbum, THE GIFT (1982) – que contém a faixa TOWN CALLED MALICE -, já denotava mudança de rumos. Apesar do grande êxito do disco, Weller surpreendeu meio mundo ao anunciar a dissolução do Jam, partindo para um projeto com características totalmente diferentes no Style Council.

 

167) NICK DRAKE – NORTHERN SKY

Esse inglês (que na verdade nasceu na Birmânia - atual Myanmar - onde seus pais estavam temporariamente a trabalho), de personalidade retraída e depressiva, não fez sucesso nem se tornou conhecido fora do meio musical, em sua curta existência. Exímio no violão, conseguiu um contrato com a gravadora Island para três álbuns, nenhum dos quais chegou a 5 mil cópias. Morreu aos 26 anos (não se sabe se de suicídio ou overdose de antidepressivos) sem conhecer a fama. Mas a cada dia vem aumentando a reverência a seus álbuns, hoje considerados preciosidades, aparecendo sistematicamente nas listas dos melhores da música pop. NORTHERN SKY é faixa de BRYTER LAYTER, que contou com a participação de John Cale do Velvet Underground, Mike Kowalski (baterista dos Beach Boys) e Richard Thompson (guitarrista do grupo folk Fairport Convention).

 

168) SYD BARRETT – SEE EMILY PLAY

Para ser exato, SEE EMILY PLAY pertence ao repertório do Pink Floyd em seus primórdios, durante o breve período em que Syd Barrett era seu líder absoluto. A participação de Barrett na obra do grupo durante essa fase foi tão intensa que não é exagero atribuir-lhe os créditos. O primeiro álbum do grupo, o psicodélico THE PIPER AT THE GATES OF DOWN (1967) foi o único da discografia gerado nessa época. Das onze faixas, oito eram composições de Barrett e mais duas de sua co-autoria. Foi ainda o vocalista em quase todas. SEE EMILY PLAY, lançada apenas em single, foi igualmente composta e interpretada pelo guitarrista. A canção pode ser encontrada na coletânea RELICS (1971). David Bowie também a regravou em seu álbum PIN UPS (1973). Syd foi dispensado da banda devido a seu envolvimento com drogas e a seu comportamento paranoico. Seu substituto, David Gilmour assumiria as guitarras a partir do segundo álbum, A SAUCERFUL OF SECRETS (1968). Barrett gravaria ainda dois álbuns solo a pedido da gravadora, ambos de 1970. Depois, afastou-se do rock e passou a se interessar apenas por jazz até morrer em 2006.

 

 169) DEVO – MONGOLOID

Embora o grupo americano seja equivocadamente tido como uma trupe de bufões cuja música era um deboche inconsequente e banal, a verdade é que nutria uma visão crítica da realidade que os cercava. Sob a inspiração de grupos eletrônicos como o Kraftwerk aliada à irreverência punk, usava a experimentação e os sintetizadores para subverter os valores da sociedade americana através do um humor satírico. O próprio nome Devo derivado do termo De-evolution (“desevolução” em tradução livre) era um conceito artístico para definir a distopia ante uma civilização que não cumpriu o desígnio de melhorar a vida das pessoas. Davam importância para a teatralidade das performances e o kitsch visual glitter (seguindo a tendência de grupos como B-52s e Talking Heads). Ganharam a admiração de David Bowie que co-produziu seu álbum de estreia Q: ARE WE NOT MEN? A: WE ARE DEVO (1978), ao lado de Brian Eno. A canção MONGOLOID, lançada inicialmente em single por um selo independente, foi remixada para entrar neste álbum.

 

170) TRAVELLING WILBURYS – HANDLE WITH CARE

Dá para imaginar uma banda composta por Bob Dylan, George Harrison, Roy Orbison, Tom Petty e Jeff Lynne (líder do Electric Light Orchestra)? Substitua-os por Lucky, Nelson , Lefty, Charlie T e Otis, todos com sobrenome Wilbury, como uma família. Agora sim. São os Travelling Wilburys, um super-grupo formado por ilustres desconhecidos, na verdade, monstros sagrados do rock que usaram os epítetos acima para ludibriar a restrição dos direitos autorais. Mais do que uma banda, uma trupe de amigos divertindo-se com o que mais gostavam de fazer. Esse excepcional conjunto virtual gravou apenas um álbum de 1988, TRAVELLING WILBURYS VOL. 1. Na verdade, lançariam um segundo em 1990, sarcasticamente chamado VOL. 3, homenageando Lefty (oops, Roy) que faleceu de ataque cardíaco. A faixa mais famosa do primeiro álbum, HANDLE WITH CARE, era originalmente para ser o lado B do single de THIS LOVE do álbum CLOUD NINE de George, com participação de Roy e Tom.

 

171) HUMBLE PIE – I DON´T NEED NO DOCTOR

Dois músicos renomados, o guitarrista e vocalista Steve Marriott do Small Faces e o garotão de 16 anos, já virtuoso, Peter Frampton, também guitarrista e vocalista, constituíram esse conjunto de hard rock. Após o lançamento do álbum ROCK ON (1971), Frampton deixou o grupo, partindo para carreira solo. Sob influência de Marriott, o Humble Pie voltou-se então para uma linha de blues e soul lançando dois álbuns de sucesso, SMOKIN’ (1972) e EAT IT (1973). O álbum duplo ao vivo PERFORMANCE ROCKIN’ THE FILLMORE, ainda com a presença de Frampton (embora lançado após sua saída), pega esse período de transição. A faixa I DON´T NEED NO DOCTOR, clássico R&B (que recebeu inúmeros covers: Ray Charles, John Scofield, John Mayer, Styx, Joan Osborne e até dos brasileiros Dr. Sin) teve na versão da banda britânica maior sucesso.

 

172) BLONDIE – HEART OF GLASS

Precursora do new wave, essa banda tinha na figura marcante da charmosa vocalista e compositora Deborah (Debbie) Harry sua marca registrada. Mas o grupo americano tinha ambições maiores do que ser uma banda ‘bonitinha’, investindo sempre em novas sonoridades. A par disso, Debbie tentou carreira individual, cansada de ser estigmatizada como Marilyn Monroe punk, a sexy loura (blonde) do conjunto (chegando por isso a alterar o nome artístico para Deborah), sem conseguir reeditar os melhores momentos do grupo de origem, ainda que tenha alcançado relativo sucesso. O grande hit do Blondie nunca deixou de ser HEART OF GLASS, faixa do álbum PARALLEL LINES (1978) que denota uma aproximação com o som das discothèques dos anos 70.

 

173) JAPAN – GHOSTS

 Grupo inglês, surfou de início na new wave e no movimento new romantics, adotando visual estilizado característico do chamado ‘glam rock’, chegando a fazer certo sucesso sobretudo na Inglaterra e no Japão (sem que isso implicasse em ligação com o nome do grupo). Sua importância, todavia, adveio da sofisticação crescente que conferiu a seu som (influenciado por nomes como Bowie, Velvet Underground e Roxy Music) assumindo um estilo ambiente e eletrônico, que pode ser designado como ‘art rock’ que aos poucos o afastou de suas raízes. A hipnótica GHOSTS, seu maior sucesso, pertence ao álbum TIN DRUM (1981), quando atingiu seu ponto máximo de apuro. Após a separação do grupo, ocorrida pouco depois do lançamento desse disco, o guitarrista David Sylvian adotou uma linha experimental destacando-se por trabalhar com grandes nomes da música contemporânea como Ryuichi Sakamoto, Robert Fripp e Jon Hassell.

 

174) SIMPLE MINDS – DON´T YOU (FORGET ABOUT ME)

A canção DON´T YOU, encomendada especialmente para fazer parte da trilha do filme “The Breakfast Club” (“Clube dos Cinco”) foi esnobada, parecendo estar destinada a ser uma batata quente. Foi oferecida para interpretação de Billy Idol e Bryan Ferry que se recusaram a gravá-la. O Simple Minds foi pelo mesmo caminho já que, estabelecido no mercado, só se interessava por composições do próprio grupo. Todavia o líder Jim Kerr, acedendo à pressão de sua esposa à época, Chryssie Hynde, vocalista dos Pretenders, reconsiderou a proposta, rendendo-se ao argumento da gravadora de que a iniciativa seria um incentivo para que o conjunto obtivesse penetração no mercado americano. Ironicamente, DON´T YOU viria a se tornar não apenas a canção mais famosa dos Simple Minds, mas ainda uma das mais emblemáticas dos anos 80. Apesar disso, o grupo escocês continuou a tratar com desdém a canção, tanto que não a incluiu em nenhum de seus álbuns de carreira, mas apenas na coletânea GLITTERING PRIZE 81/92 de 1992 e em versões ao vivo.

 

175) SOUNDGARDEN – SPOONMAN

Essa banda integra o quarteto de ponta do grunge de Seattle ao lado de Nirvana, Pearl Jam e Alice in Chains. Foi liderada pelo celebrado guitarrista/vocalista Chris Cornell até sua dissolução em 1997 antes que ele formasse o Audioslave. Em seu período ativo, gravou 5 álbuns dos quais, SUPERKNOWN (1994), o quarto, foi o mais bem sucedido, com 10 milhões de cópias vendidas. SPOONMAN que pertence a esse álbum foi composta originalmente para a película “Singles, Vida de Solteiro” (uma comédia romântica que tem como pano de fundo o ambiente musical efervescente no começo dos anos 90 em Seattle onde transcorre a trama), sendo creditada na trilha sonora a Chris Cornell, seu autor, numa versão acústica diferente da que o grupo lançaria depois.

 

176) PAUL SIMON – LATE IN THE EVENING

Após ser desfeita a dupla com Art Garfunkel que rendeu grandes hits como THE SOUND OF SILENCE, THE BOXER, MRS. ROBINSON e tantas outras, Paul Simon trilhou em sua carreira solo por uma linha distinta, tendo flertado com o reggae como na canção MOTHER AND CHILD REUNION e com a world music em álbuns como GRACELAND e THE RHYTHM OF THE SAINTS, esse último com a participação dos brasileiros Milton Nascimento, Naná Vasconcelos e dos grupos Uakti e Olodum. LATE IN THE EVENING é anterior, sendo a faixa que puxou o álbum ONE-TRICK PONY de 1980 (trilha sonora do filme homônimo estrelado pelo próprio Simon), caracterizada por sua contagiante percussão em ritmo de salsa e pelo belo arranjo de sopros de Dave Grusin.

 

177) GUESS WHO – NO TIME

O Guess Who foi a primeira banda do Canadá a emplacar um hit na liderança da parada de singles dos EUA, AMERICAN WOMAN. Curiosamente, o segundo a alcançar essa façanha, foi um grupo rival formado por seu ex-guitarrista Randy Bachman, o Bachman Turner Overdrive com a canção YOU AIN´T SEEN NOTHING YET. Tachada tanto de chauvinista quanto de anti-belicista, AMERICAN WOMAN aparece no filme “Beleza Americana”, cantada pelo ator Kevin Spacey. O êxito foi reeditado mais recentemente por Lenny Kravitz. Outros dois hits do grupo, inclusive no Brasil, foram NO TIME e a melosa THESE EYES, ambas compostas por Bachman e pelo vocalista Burton Cummings. NO TIME, originalmente do álbum CANNED WHEAT (1969), recebeu arranjo mais curto e comercial, para o álbum AMERICAN WOMAN (1970), sendo essa versão enxuta (mas menos envolvente) a que se tornou conhecida.

 

178) HÜSKER DÜ – HARE KRSNA

Ainda que pertencente a uma grande gravadora, o HÜSKER DÜ, embora mantivesse uma base fiel de fãs, jamais chegou a alcançar grande sucesso comercial. O trio de Minneapolis no início atuava no circuito underground americano e fazia um som hardcore/punk inspirado em outras bandas em evidência no circuito independente como o Black Flag e os Dead Kennedys. O ponto de virada foi o cultuado ZEN ARCADE (1984), um álbum duplo conceitual em que o grupo mostrou que tinha intenções de explorar novos caminhos sonoros afastando-se do estereótipo punk de guitarras rápidas e pouca elaboração. Na faixa HARE KRSNA, exploram novas sonoridades aproximando-se da psicodelia. Na sequência, viriam a lançar mais quatro bons álbuns entre 1985 e 1987. Quando a banda parecia atingir maior maturidade, houve uma cisão entre os dois principais integrantes, o guitarrista Bob Mould e o baterista Grant Hart que acabou gerando o rompimento, com cada um partindo para a carreira individual.

 

179) AMERICA – A HORSE WITH NO NAME

Esse trio anglo-americano de folk rock ou soft rock, ainda que pouco lembrado pela crítica, foi campeão de vendas, emplacando diversos singles como VENTURA HIGHWAY, LONELY PEOPLE, I NEED YOU e sobretudo A HORSE WITH NO NAME, as duas últimas presentes em seu álbum de estreia, AMERICA (1971). Todos esses hits estão presentes na coletânea HISTORY: AMERICA’S GREATEST HITS (1975) que fez um sucesso arrasador em todo o mundo, inclusive no Brasil. As canções foram remixadas por George Martin, conhecido produtor dos Beatles. O grande êxito dessa compilação fez com que as versões remixadas (inclusive de A HORSE...) tornassem-se mais conhecidas do que as originais.

 

180) PREMIATA FORNERIA MARCONI – CELEBRATION

O PFM foi o único grupo italiano de rock a ter projeção mundial. Adotou o nome da padaria em cujo porão ensaiava. Combinando rock com temas tradicionais italianos e música clássica, conseguiu projeção em todo o mundo entre os apreciadores de rock progressivo. Seu período áureo foi durante a década de 70, em que gravaram em inglês alguns de seus melhores álbuns, como PHOTOS OF GHOSTS (1973), THE WORLD BECAME THE WORLD (1974), CHOCOLATE KINGS (1975) e JET LEG (1976), este último já sem a presença do vocalista e multi-instrumentista Mauro Pagani, líder da banda até então. A canção È FESTA é do primeiro álbum, STORIA DI UN MINUTO (1972), tendo sido regravada com novo arranjo em inglês no álbum PHOTOS OF GHOSTS, com o nome de CELEBRATION e tornando-se a mais badalada faixa do álbum.

 

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Confira a 1ª parte:

http://oquedemimsoueu.blogspot.com/2020/06/os-100-maiores-rocks-do-seculo-xx-1a.html

 

Confira 2a parte:

https://oquedemimsoueu.blogspot.com/2020/07/os-100-maiores-rocks-do-seculo-xx-2.html

 

Confira 3a parte:

https://oquedemimsoueu.blogspot.com/2020/07/os-100-maiores-rocks-do-seculo-xx-3.html


Confira a 4ª parte:
http://oquedemimsoueu.blogspot.com/2020/07/os-100-maiores-rocks-do-seculo-xx-4a.html


Confira a 5ª parte:
http://oquedemimsoueu.blogspot.com/2020/08/os-100-maiores-rocks-do-seculo-xx-5.html

 

Confira a 6ª parte:

https://oquedemimsoueu.blogspot.com/2021/12/os-200-maiores-rocks-do-seculo-xx-6.html

 

Confira a 7ª parte:

https://oquedemimsoueu.blogspot.com/2022/01/os-200-maiores-rocks-do-seculo-xx-7.html

 

Confira a 8ª parte:

https://oquedemimsoueu.blogspot.com/2022/01/os-200-maiores-rocks-do-seculo-xx-8.html

 

 

 

 

 

Um comentário:

Unknown disse...

Bela lista !!! Nomes hoje esquecidos mas que fizeram parte do momento musical do século vinte !!! a evolução do chamado rock n roll parece que parou no tempo !! o comercialismo desenfreado e a procura pelo sucesso fácil tem deteriorado e corroido o estilo nascido lá nos gloriósos anos cinquenta !!!!!! viva o Rock N´Roll !!!!!!